Quando o Google criou o App Engine em 2008 não existiam serviços para integrar na aplicação. Se a aplicação precisasse usar um serviço como memcached ou armazenar imagens era muito complicado. Baseado nisso, o Google criou uma série de serviços que integravam facilmente com as aplicações hospedadas nele.
Com o passar do tempo, o Google Cloud Platform cresceu e ganhou vários serviços. A necessidade de ter diversos serviços internos no App Engine não era mais algo relevante. Nesse cenário, o Google resolveu criar um novo ambiente para o App Engine chamado Flexível e nomeou o inicial de ambiente padrão.
Além dos serviços, os ambientes também possuem diferentes características de escalabilidade, instâncias, cobrança, configurações e outros detalhes.
Independentemente do tipo de ambiente que vamos utilizar é necessário escolher o Runtime (tempo de execução) da aplicação. O runtime nada mais é do que o conjunto de ferramentas necessários para rodar uma aplicação em uma linguagem de programação específica.
O App Engine possui suporte aos seguintes runtimes:
Uma das maiores vantagens do App Engine é a facilidade. Ao desenvolver uma aplicação que será publicada no serviço o fluxo de desenvolvimento quase não é alterado e a publicação é bem simples. Veja abaixo como fica o processo para enviar o software a primeira vez para o App Engine:
*Se for trabalhar com os serviços do ambiente padrão é necessário usar o SDK com as bibliotecas da linguagem para simular o ambiente na máquina local, o que muda um pouco o fluxo de desenvolvimento comparado com uma aplicação comum.
Publicando uma aplicação PHP Laravel:
Publicando uma aplicação Ruby on Rails:
Professor e desenvolvedor. Formado em análise e desenvolvimento de sistema, pós graduado em engenharia e arquitetura de software. É autor de cursos em diversos temas, como, desenvolvimento back-end, cloud computing e CMSs. Nas horas vagas adora estudar sobre o mercado financeiro, cozinhar e brincar com pequeno Daniel. @eltonfonsecadev
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